Vintage Culture e Kiko Franco quebram barreiras com remix de “Love Tonight”


A discussão entre o maisntream e underground está longe de perfazer, um pouco que muitas vezes não nos leva há lugar qualquer, mas Vintage Culture e Kiko Franco quebraram algumas barreiras dentro dessa discussão, apresentando um remix com suporte tanto do meio mainstream quanto do underground.

Antes de mais zero, vale relembrar que o termo mainstream, na maioria dos casos, se refere a um pouco mercantil, na música eletrônica, um DJ ou som que está em grande evidência, de conhecimento universal e com destaque em rádio, televisão e em plataformas de streaming. Já o termo underground se refere a aquele som ou DJ que não estão em evidência ou destaque na mídia, e que não é tão comercializado porquê outros genêros da música.

Essa discussão é um tanto quanto polêmica, as vezes não é construtiva e não leva a lugar qualquer, principalmente pois existem muitos DJs do underground que são muito famosos, têm grande destaque e estão em evidência, apesar de produzirem um som que teoricamente não é mercantil. Outro ponto a se primar é que ser mainstream ou mercantil não faz de uma música boa ou ruim, é exclusivamente mais um rótulo que deveria ser utilizado para se referir a um estilo músico.

Apesar de toda essa discussão, Vintage Culture e Kiko Franco fizeram um remix do clássico “Love Tonight”, de Shouse. O remix é uma das músicas mais tocadas pelos DJs no mundo à fora, com suporte dos grandes nomes do mainstream e do underground.

(Créditos imagem: Kiko Franco e Vintage Culture/Facebook Kiko Franco)

Com os eventos de volta nos Estados Unidos, em diversas apresentações vimos DJs porquê David Guetta, Tiesto e Diplo tocando “Love Tonight” em seus sets, inclusive, Kiko Franco se juntou a Alesso para tocar o remix Miami no último sábado (22/05). Além das apresentações ao vivo, o suporte nos radios shows continua, Armin van Buuren, Oliver Heldens, Lost Frequencies, Sunnery James & Ryan Marciano e Benny Benassi foram outros grandes nomes da EDM que deram suporte aos brasileiros.

Já no meio mais underground, temos suporte de Joris Voorn, David Penn, Claptone, Guz, Miss Monique e muitos outros. O remix ganhou um grande suporte principalmente entre os DJs de house, porquê também os DJs de afro house, vertente em que se enquadra o remix. Fica difícil qualificar alguns DJs entre underground e mainstream, ainda mais com a facilidade de procura por DJs e músicas nos dias atuais. Mas nesse caso, vamos partir de uma visão mais ampla, e fazer valer dos números de streaming e conhecimento do público universal.

Mas o que mais devemos levar em conta é que esse remix tomou grandes proporções e colocou o Brasil no topo dos charts. Vintage Culture e Kiko Franco dominam até hoje o Top 100 Afro House da Beatport, além viralizar nas festas ao volta do mundo e entre os grandes nomes do mainstream e do underground, mostrando que quando uma música é boa, ela atinge diversas pessoas independente de gênero ou estilo.





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Alesso se une aos artistas de K-Pop, Stray Kids e chinês Corsak em ‘Going Dumb’


O produtor sueco indicado ao Grammy, Alesso, retorna com novo hit “Going Dumb“, escoltado de duas versões. Juntamente com o produtor chinês CORSAK em ambas versões, o supergrupo K-Pop Stray Kids adicionam seus vocais em uma versão inglês-coreana.

Com um elenco de artistas vindos da Suécia, China e Coreia do Sul, ‘Going Dumb‘ é uma colaboração verdadeiramente global destinada a todos, e que incluirá usuários do videogame PUBG MOBILE, que têm recebido uma série de materiais exclusivos relacionados ao single desde o dia 15 de março. Aliás, Alesso estará presente em uma transmissão ao vivo solene do PUBGM, no qual ele fará um DJ set ao vivo e participará de uma série de partidas de jogos com influenciadores globais e colegas músicos.

Em pouco mais de três anos, Stray Kids se elevou ao topo do mundo K-Pop e, em 2020, estavam em 4º lugar na lista do Spotify de artistas K-Pop mais ouvidos globalmente devido a uma série de faixas de sucesso porquê ‘God’s Menu‘ e ‘Back Door‘. O grupo, originalmente formado por meio de um reality show, agora tem mais de 15 milhões de seguidores em suas redes sociais.

Com mais de 1,5 bilhão de streams desde sua estreia em 2018, CORSAK se tornou rapidamente o produtor eletrônico de maior sucesso fora da China. Com colaborações já realizadas com nomes porquê Alan Walker, Yellow Claw e remixes para nomes porquê R3HAB e Illenium, Alesso é o próximo em uma vaga de realeza eletrônica a trabalhar com o produtor de Xangai.

Going Dumb’ é mais um exemplo dos instintos naturais de produção de Alesso vindo à tona, conforme ele muda sem esforço entre os gêneros. Um independente global na indústria que acumulou quase 2 bilhões de streams, sua lista de colaborações foi preenchida com uma mistura de artistas ecléticos porquê Ryan Tedder do OneRepublic, Calvin Harris, Tove Lo, Liam Payne, Charlotte Lawrence, Sebastian Ingrosso, Hailee Steinfeld, Florida Georgia Line, Anitta, essa novidade colaboração, é um grande exemplo do seu olhar visionário.



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Vinne conquista Alesso, David Guetta, Tiësto e Martin Garrix com “Pó de Criancinha”


Sim, você não leu inexacto. Há somente 2 semanas, o DJ e produtor brasílico Vinne lançou sua mais novidade música “Pó de Criancinha”, pela Músico Freedom, gravadora de Tiësto, e conquistou novamente a atenção e os ouvidos dos maiores nomes da cena mundial de música eletrônica, uma vez que David GuettaTiëstoDimitri Vegas & Like MikeMartin GarrixKaskadeAfrojackShowtekMorgan PageMoguaiYves VFedde le Grand, e Lucas & Steve, para referir alguns, que a tocaram em seus sets e radio shows.

Um dos últimos suportes veio de ninguém menos que Alesso, em uma apresentação épica. O DJ e produtor sueco foi o headliner do Road to Ultra Taiwan, festival que aconteceu no último sábado (14/11) na ilhota de Taiwan para mais de 10 milénio pessoas. O set por si só já entra para a história por sobrevir em meio à pandemia e a paralisação do setor de entretenimento no mundo todo, e Vinne faz segmento desse restrito momento com “Pó de Criancinha”, mostrando o potencial enorme de sua produção.

“Antes de tudo, eu sou grato a todos os artistas internacionais e nacionais por estarem levando minha música para o mundo inteiro. Recebi suporte de artistas que desde moçoilo acompanho e admiro. Guetta foi o primeiro DJ que me fez gostar de música eletrônica. A mito Tiësto que topou lançar a track em sua gravadora, era o DJ que eu baixava músicas para tocar nas festinhas de amigos 6 anos detrás. Martin Garrix que bombou no mesmo ano que eu decidi debutar a curso, me mostrando que mesmo tendo pouca idade, era provável se tornar um nome mundial. Esses foram os responsáveis por me inspirar e motivar lá no primícias. Hoje, ver meu nome nas setlists desses caras me mostra mais uma vez que podemos chegar aonde quisermos se trabalharmos pesado todos os dias”, desabafa Vinne.

“Pó de Criancinha” é uma produção muito marcante na curso e na vida do artista brasílico. Depois um tempo, não tão satisfeito com o que estava produzindo, o jovem artista resolveu se reinventar e fazer de novo o som que ele sempre acreditou. “Quis produzir um pouco que tivesse o poder de parar a sarau e voltar toda a atenção da pista para o momento da track, e acredito que consegui. Eu finalmente senti de novo aquela vontade de fazer o mundo inteiro ouvir minha música, com uma vibe mostrando que ‘estou de volta’. É um novo patamar, um novo momento, e é onde acredito que estarei quando toda essa crise atual passar”, explica Vinne.

Ouça agora mesmo “Pó de Criancinha” e entenda o porquê Vinne chamou a atenção de todos esses grandes DJs da cena mundial.

 



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