Slow Motion assina com Astralwerks depois do sucesso de Slow Down com Vintage Culture

Astralwerks é uma das maiores gravadoras de música eletrônica do mundo, já lançou artistas porquê Halsey, Sia, Empire of The Sun, Post Malone, além de trabalhar com gigantes da cena porquê Kraftwerk, The Chemical Brothers e deadmau5. Pertencente ao grupo Universal e distribuído pela Capitol, Astralwerks é considerada o “the first step” ou primeiro passo rumo a Capitol ou até mesmo a Universal Music mundial. No seu casting atual, vemos artistas que estão no spotlight da música eletrônica porquê Chris Lake, Meduza, Alesso, Duke Dumont, Fisher, Marshmello, ZHU, entre outros.

Slow Motion chamou a atenção da gravadora americana posteriormente o sucesso estrondoso da filete “Slow Down” com Vintage Culture. O remix para Maverick Saber e Jorja Smith alcançou a marca dos 68 milhões de plays no Spotify, além de ser #1 viral no Brasil e chegando a posição #12 do TOP 200, sem deixar de mencionar que a filete ainda figura na posição #77 por lá. Já no Beatport, alcançou a posição #1 nas paradas de Deep House e estava consistentemente aparecendo no Global Viral 50 do Spotify. Esta filete é a mistura perfeita das principais influências de Slow Motion e mostra que ele continua a inovar sem perder suas verdadeiras raízes.Dando sequencia ao remix de “Slow Down”, vem sua música solo remixada “Come Down”, da cantora de R&B canadense Joyia. Porquê fãs mútuos, a colaboração surgiu naturalmente. A música é uma filete animada e dançante que começa lenta e claro numa batida de house particularidade de Slow Motion.

Slow Motion, também espargido porquê Kaynã Reis, cultiva um interesse peculiar pela música eletrônica por meio de uma mistura de estilos diferentes conforme começou a edificar a identidade sonora que possui hoje. Ele teve sua primeira aparição em 2016 com sua colaboração remix com Vintage Culture em “Drinkee” de Sofi Tukker. A filete ainda está em subida rotação até hoje, pois continua a ser...

transmitida aos milhões.

Slow Motion já tocou em locais icônicos do Brasil: Green Valley, Matahari, El Fortin e até festivais porquê Kaballah e Só Track Boa – foi nesses palcos que ele se mostrou um artista promissor, transcendendo rótulos musicais e entregando músicas que exibiu seus ideais combinados com muito groove, irreverência e ousadia.

Clique cá e ouça “Come Down” em primeira mão.