Relembre os principais nomes da música que morreram em 2021 – Cultura


O ano 2021 ficou marcado pela morte de diversos artistas importantes da música vernáculo e internacional. Alguns foram vitimados pela pandemia, morrendo em decorrência de complicações da Covid-19, mas também houve perdas chocantes uma vez que a da cantora Marília Mendonça, que tinha somente 26 anos de idade.

Relembre, aquém, alguns dos principais nomes da música que morreram em 2021.

Marília Mendonça 

Uma queda de avião em 5 de novembro vitimou Marília Mendonça, que tinha somente 26 anos e vivia o auge de sua curso. Em seguida emplacar sucessos uma vez que compositora na voz de duplas sertanejas mais consolidadas, lançou curso solo em 2014 e fez sucesso com Infiel, uma das músicas mais tocadas no Brasil em 2015. Em 2019 foi a artista brasileira mais ouvida em um ranking feito pelo YouTube, e a 13ª em todo o planeta. No mesmo ano, venceu um Grammy Latino. Segundo o Ecad (Escritóerio Mediano de Arrecadação e Distribuição) Marília Mendonça deixou 324 músicas e 391 gravações dela e de parceiros cadastradas.

Agnaldo Timóteo 

O cantor Agnaldo Timóteo, uma das maiores vozes influenciadas pelo esquina da chamada ‘Era do Rádio’, também marcado por declarações polêmicas e passagem pela política, morreu depois algumas semanas internado em um hospital no Rio de Janeiro em decorrência da Covid-19, em 3 de abril de 2021.

Charlie Watts 

Charlie Watts, o mais modesto integrante dos Rolling Stones “faleceu pacificamente, cingido por sua família”, aos 80 anos, em 24 de agosto de 2021. Semanas antes de sua morte, a filarmónica havia anunciado que o músico ficaria de fora de secção de uma turnê em decorrência de motivos médicos. O baterista se notabilizou uma vez que baterista de rock e jazz ao longo da curso, também era um dos pilares da constituição visual do grupo ao lado de Mick Jagger.

Sebastião Tapajós 

Sebastião Tapajós sofreu um infarto agudo do miocárdio e morreu em 3 de outubro, aos 79 anos de idade. Considerado um dos principais violinistas da história do Brasil, fez sucesso internacional a partir dos anos 1970. “Tom Jobim, Baden Powell e eu deveríamos ter um reconhecimento do Itamaraty pela divulgação que fazemos do País lá fora”, opinava, em vida, o músico que carregava em seu nome também a região em que nasceu, no Estado do Pará.

Nelson Freire 

No mundo do piano, Nelson Freire nos deixou em 1º de novembro, aos 77 anos, depois tolerar concussão cerebral ocasionada por uma queda em sua morada. Considerado um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos, tocou nos principais palcos espalhados pelo mundo e chegou a ser tema de um documentário de João Moreira Salles no início dos anos 2000.

João Carlos Assis Brasil 

Meses antes, em 6 de setembro, morreu João Carlos Assis Brasil, pianista versátil e sem preconceitos que deixou gravações de referência de autores uma vez que Ernesto Nazareth e Villa-Lobos.

Monarco 

O mundo do samba sofreu com algumas baixas importantes, uma vez que Monarco, presidente de honra da Portela, que nos deixou depois algumas semanas internado em decorrência de uma cirurgia no tripa, aos 88 anos, em 12 de dezembro. Presente na escola de samba desde a dezena de 1950, teve diversos sucessos entoados pela voz de outros cantores, uma vez que Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho e Beth Roble.

Nelson Sargento 

O veterano Nelson Sargento se foi em 27 de maio, aos 96 anos de idade, uma semana depois ser internado com Covid-19. Ele também tratava um cancro desde 2005. Presidente de honra da Estação Primeira de Mangueira desde 2013, aprendeu a tocar violão com mestres uma vez que Cartola e Nelson Cavaquinho, fez secção da vida carnavalesca do Rio e compôs mais de 400 canções ao longo da curso.

Dominguinhos do Estácio

Outra perda entre os compositores de sambas-enredo foi Dominguinhos do Estácio, em 31 de maio, depois murado de 20 dias internado por conta de uma hemorragia cerebral, aos 79 anos. Conquistou cinco títulos da escol do carnaval carioca uma vez que tradutor, sendo o mais célebre Liberdade, Liberdade! Abre as Asas Sobre Nós, pela Imperatriz Leopoldinense, em 1989.

Bunnny Wailer

No mundo do reggae, outras perdas históricas. Bunnny Wailer, um dos integrantes do trio The Wailers, ao lado de Bob Marley e Peter Tosh, na dezena de 1960, morreu aos 73 anos na Jamaica, em 2 de março. Em seguida o término do grupo, seguiu curso solo, chegando a lucrar três prêmios Grammy na dezena de 1990 (em um totalidade de cinco indicações na curso).

Lee ‘Scratch’ Perry

Lee ‘Scratch’ Perry, nome icônico do gênero dub, se foi em 29 de agosto, aos 85 anos. Além do trabalho uma vez que produtor ao lado de nomes uma vez que Bob Marley, Peter Tosh, Bunny Wailer, Max Romeo e sua filarmónica, The Upsetters, ultrapassou barreiras musicais ao trabalhar com figuras de outros gêneros, uma vez que Keith Richards, do Rolling Stones, e os grupos Beastie Boys e The Clash.

Genival Lacerda 

Logo no início de 2021, em 7 de janeiro, o músico Genival Lacerda se foi em decorrência da Covid-19, doença pela qual estava internado desde 30 de novembro do ano anterior. Nome espargido do forró, teve sucessos uma vez que Severina Xique Xique e De Quem É Esse Jegue.

Cassiano 

Em 7 de maio, o cantor e compositor Cassiano morreu em decorrência do novo coronavírus. Expoente da soul music brasileira nos anos 1970, foi responsável de músicas uma vez que Primavera e Eu Senhoril Você, cantadas por Tima Maia. Também teve secção de sua obra interpretada por outros grandes nomes uma vez que Marisa Monte, Djavan, Alcione e Gilberto Gil.

Michael Nesmith

Aos 78, o guitarrista Michael Nesmith, da formação original do The Monkees, faleceu em 10 de dezembro de 2021 por causas naturais. Considerado o ‘Monkee introspectivo’, chegou a participar da turnê The Monkees Farewell Tour, entre setembro e novembro de 2021, ao lado de Micky Dolenz, agora o último sobrevivente da filarmónica.

Terence Wilson

Terence Wilson, mais espargido uma vez que Planeta, da filarmónica UB40, morreu em 7 de novembro, aos 64 anos. O grupo ficou marcado pelo cover de Red Red Vine no Reino Unificado durante a dezena de 1980.

Joey Jordison

Em 27 de julho, o baterista Joey Jordison, espargido por sua passagem pelo Slipknot, morreu enquanto dormia, aos 46 anos. Fora da filarmónica desde 2013, quando foi substituído por Jay Weinberg em saída conturbada, ficou marcado pelo uso de pedais duplos e pelos momentos do show em que tocava bateria quase de “cabeça para inferior” em um quadro rotatório.

Dudu Braga

Rebento do cantor Roberto Carlos, Dudu Braga morreu em 8 de setembro, aos 52 anos, enquanto tratava um cancro no peritônio. Além de produtor músico, o artista também tocava bateria com a filarmónica RC na Veia, especializada em releituras das músicas do ‘rei’.

Pat Marino 

Aos 77 anos, Pat Marino morreu em 1º de novembro de 2021. Quando era um dos mais aclamados guitarristas de jazz, aos 35 anos de idade, o músico sofreu um aneurisma e precisou passar por uma cirurgia que o deixou sem memória. Por conta disso, precisou ‘reaprender’ a tocar o instrumento nas décadas seguintes, quando lançou novos trabalhos.

Letieres Leite 

Letieres Leite, arranjador, compositor e instrumentista que trabalhou com nomes uma vez que Ivete Sangalo e Ed Motta, morreu aos 61 anos em 27 de outubro de 2021. Ele vinha comandando também o Instituto e a Orquestra Rumpilezz na Bahia.

Zezinho Corrêa 

Zezinho Corrêa morreu em 6 de fevereiro, também por conta de complicações causadas pela Covid-19. O amazonense fez sucesso nos anos 1990 com seu grupo, o Carrapicho, espargido pelo hit Tic Tic Tac (Bate Poderoso o  Tambor).

Alan Lancaster 

Em 26 de setembro, morreu Alan Lancaster, baixista e um dos fundadores da filarmónica de rock Status Quo, na qual permaneceu entre 1962 e 1985, quando foi substituído por John Edwards nas décadas seguintes. Em 2013, a formação clássica voltou a se reunir para algumas apresentações.

Irmão Lázaro 

Possuidor de milhões de visualizações em suas músicas nas plataformas digitais, Irmão Lázaro, cantor gospel e logo vereador da cidade de Salvador, capital da Bahia, morreu em 20 de março de 2021, depois quase um mês internado com Covid-19.

Maurílio 

O cantor sertanejo Maurílio Ribeiro, de 28 anos, morreu na tarde do dia  29 de dezembro em decorrência de um tromboembolismo pulmonar. Ele sofreu um mal súbito dias antes, enquanto gravava seu dvd e foi socorrido pelo produtor e por Luiza, sua dupla. Maranhense de Imperatriz, ele ficou espargido pela música S de Saudade, em parceria com Luiza e Zé Neto e Crististiano. 





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