João Bosco abre a porta da esperança equilibrista em álbum com evocações precisas de João Gilberto e Tom Jobim | Blog do Mauro Ferreira
“Uma vez que no disco de Tom, o violão faz a secção harmônica, o piano faz a melodia, o insignificante é acústico, o trombone é aquele, a flauta é aquela”, enumera o artista, detalhando a gênese da fita em que a flautista Andrea Ernest Dias e o trombonista Everson Moraes se unem a Bosco e ao trio-base formado por Cristovão Bastos (piano), Guto Wirtti (insignificante) e Kiko Freitas (bateria).
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