Indústria da música fará “blackout” nesta terça feira em protesto antirracista


O homicídio do americano George Floyd desencadeou uma vaga de protestos contra o racismo e a violência policial nos Estados Unidos. O mundo da música juntou-se aos protestos e amanhã (02/06) rádios terão suas transmissões interrompidas para invocar a atenção do mundo para esta tarifa.

A campanha “The Show Must Be Paused” — O show deve ser interrompido, em tradução livre — tem porquê proposta desconectar os artistas e profissionais da indústria músico do trabalho para que eles possam se reconectar com a comunidade onde vivem, conseguindo identificar de que maneira podem ajudar a implantar a mudança que queremos no mundo.

O aplicativo de streaming Spotify anunciou que não funcionará amanhã em esteio à campanha. Grandes gravadoras e alguns dos maiores labels de música eletrônica do mundo também se pronunciaram em obséquio do protesto tristonho e não operarão nesta terça, entre eles estão a Spinnin Records, Armada Music, Defected Records, Anjunabeats e Anjunadeep, e Drumcode Records. Ou por outra, artistas que aderiram à campanha não farão lançamento de músicas, livestreams ou posts em redes sociais durante a “Blackout Tuesday”.

No Brasil, muitos artistas também se juntaram ao movimento antifascista, posicionando-se em prol da democracia, contra o racismo e movimentos supremacistas. Em protestos pelo país, os nomes de João Pedro Mattos Pinto e Marielle Franco estão sempre presentes pois se tornaram símbolo da luta pelo termo da discriminação e da violência contra a comunidade negra.

A música sempre teve o poder de unir as pessoas, não importa a cor, etnia, religião ou orientação sexual. O paixão pela música nos une porquê iguais e leste é o momento de ir à luta por aqueles que durante tanto tempo têm sido injustamente oprimidos. O racismo não pode ser tolerado.

Saiba mais sobre a campanha “The Show Must Be Paused” clicando cá.



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