FAVELA SOUNDS solta programação com Criolo, Rebecca, Jorge Aragão e mais – DJ SOUND
FAVELA ***S solta programação com Criolo, Rebecca, Jorge Aragão e mais
Criolo, Jorge Aragão, Rebecca, Cesar MC, Ruxell, Marley no Beat, N.I.N.A., Rachel Reis e O Poeta estão entre os 22 shows gratuitos programados para os dias 29 e 30 de julho.
O festival internacional de cultura de periferia é pautado por temas porquê: “zelo, participação e pertencimento”.
A Favela voltará a fazer revolução a poucos metros da Terreiro dos Três Poderes, em Brasília, onde trabalham nossos representantes do executivo, judiciário e legislativo. Com ingresso gratuita, o festival Favela Sounds, se instala na Esplanada dos Ministérios, ao lado do Museu Pátrio de Brasília.
Depois edição online em 2021, o festival internacional de cultura de periferia retorna ao seu lugar de origem para realizar sua sexta edição, em formato presencial, mas sem deixar de lado o tirocínio do virtual. Criolo, Jorge Aragão, Rebecca, Cesar MC, Ruxell, Marley no Beat, N.I.N.A., Rachel Reis e O Poeta estão entre os 22 shows programados para os dias 29 e 30 de julho.
Os ingressos podem ser retirados gratuitamente através do site www.favelasounds.com.br e no Sympla. A maratona leva o nome de O Dança, acontece a partir das 17h nos dois dias e conta com ônibus gratuito para levar e buscar público de 10 regiões distantes do núcleo da cidade. O Dança é o fecho da série de atividades propostas pela edição 2022 do festival que, levante ano tem porquê tema “Desvelo e participação: Favela Sounds é Pertencimento”.
“O tema da edição quer pensar o papel crucial da originalidade no incitamento à participação social“, avalia Amanda Bittar, uma das idealizadoras do evento.
Para tanto, porquê primeira ação desta edição, o festival lançou o LAB Meu Lugar é o Mundo, voltado a jovens lideranças de periferias do Região Federalista.
Comandado por Maíra de Deus Brito, o LAB perpassou temas porquê tecnologia e racismo algorítmico, flutuação religiosa, sexual e de gênero, ensino, território e mobilidade, segurança e outros. Aos jovens coube a geração de um documento sugestivo de política pública fundamentado em um problema social discutido ao longo das sessões virtuais da atividade.
O documento será apresentado pelos próprios jovens em Audiência Pública em agosto de 2022, no retorno do recesso da Câmara Legislativa do DF. O objetivo é inspirar a juventude do DF em processos de participação social.
Entre 18 e 22 de julho, o festival realiza oficinas técnicas de som, luz e roadie em Unidades do Sistema Socioeducativo do DF. As oficinas são voltadas a jovens em processo de reinserção social, e culminam em estágio no Favela Sounds.
Entre 28 e 29 de julho, o evento também vai aos ambientes de ensino público do DF, (em regiões mais vulneráveis da cidade e distantes do projecto piloto) apresentando três debates que, segundo Guilherme Tavares, também idealizador do festival, “têm porquê intuito iluminar possibilidades profissionais no campo criativo a jovens estudantes de periferias da cidade“.
As atividades contarão com aulas da empreendedora e criadora da Feira Preta Adriana Barbosa, do artista mineiro Kdu dos Anjos, e com a empresária dos Racionais MC’s Eliane Dias.
O Dança, lanço mais aguardada do festival, ganha programação peculiar e novidades na retomada ao presencial. Na sexta (29), o rapper paulista Criolo abrilhanta o lineup, lançando em Brasília o álbum Sobre Viver. Do Rio de Janeiro, a cantora de grime N.I.N.A. estreia na cidade seu novo álbum Pele; e do Espírito Santo, o talento das rimas César MC apresenta pela primeira vez no DF o show do aclamado disco Dai a César o que é de César. Da Bahia e pela primeira vez em Brasília, Sued Nunes, novo talento do Recôncavo Baiano, vem abrindo a noite com show de seu álbum Travessia. De Alagoas, o DJ Cleiton Rasta também é convidado, trazendo as influências do reggae nordestino para o palco do Favela Sounds. Do DF, o público acompanha show da cantora Realleza e apresentações dos DJs UMiranda, LaBonita, Donna e V1no. E para fechar a noite, o pernambucano Marley no Beat lança o Dança do Marley, show com a participação de três jovens talentos do pop e do bregafunk de Recife e de Olinda: UANA, Rayssa Dias e Gui da Tropa.
No sábado (30), a funkeira carioca Rebecca é a atração principal da noite e responsável pelo fecho da sarau. Antes dela, apresenta-se a revelação da novidade cena baiana Rachel Reis; do Pará vem o duo Guitarrada das Manas em show peculiar com a participação da cantora e performer Leona Vingativa; o requisitado produtor músico Ruxell – um dos principais talentos do pop brasílico atual que assina beats de Gloria Groove; a cantora paraense radicada no DF Ediá; um dos principais nomes do pagodão atual, O Poeta; a DJ criadora de uma da equipes de pagode baiano mais proeminentes de Salvador, Paulilo Paredão; e os DJs brasilienses kLap, J4K3 e Ketlen.
Jorge Aragão
E a noite suplente, ainda, um show de Jorge Aragão, referência fundamental do samba e do pagode. Nascido em Padre Miguel no dia 1º de março, dia do natalício do Rio de Janeiro, Jorge Aragão da Cruz é cantor, sambista e compositor de inúmeros sucessos. Suas composições são mega hits da música brasileira nas vozes de Beth Roble, Alcione, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila e muitos outros.
Favela Sounds é uma realização da dependência Um Nome, do Instituto Alvorada Brasil e do Instituto SOMA Cidadania Criativa. O festival tem patrocínio da Oi e copatrocínio da Budweiser, ambos por meio da Lei de Incentivo à Cultura do DF e conta também com recursos do Fundo de Escora à Cultura do DF. A iniciativa ainda tem o esteio da Secretaria de Turismo do DF, Oi Horizonte, LabSonica e Cultura FM.
Conheça também o Favela Talks
Realizado em paralelo ao Favela Sounds, Favela Talks é o primeiro envolvente de mercado voltado para a originalidade periférica no Brasil.
Acontece entre 26 e 30 de julho no Espaço Cultural Renato Russo, apresentando oficinas de iniciação em temas profissionalizantes na originalidade e cultura, talks com agentes criativos de renome vernáculo, sessões de mentoria e bancas de ideias para negócios criativos nas linguagens do audiovisual, música, games e tecnologia, voga e negócios de impacto social, além de rodadas de negócios e showcases com artistas periféricos do DF, única atividade apresentada na Birosca do Conic.
Favela Talks quer possibilitar maduração profissional e oportunidades de negócios para os empreendedores criativos locais.
Para tanto, provoca encontros entre a juventude criativa do Região Federalista e grandes nomes das indústrias da música e dos negócios criativos brasileiros.
As inscrições para as sessões de mentoria e bancas de ideias, muito porquê para as oficinas, rodadas de negócios e showcases estão abertas até 15 de julho em www.favelasounds.com.br
Apresentado e patrocinado por Natureza Músico, o projeto tem patrocínio do SEBRAE, copatrocínio da Budweiser, e é uma realização da dependência Um Nome.
Saiba mais.
Programação completa – Favela Sounds 2022
27 de junho (segunda) a 18 de julho (segunda)
Segundas e quartas, das 18h às 21h
LAB Meu Lugar é o Mundo
15 jovens lideranças de periferias do DF são selecionadas e passam por sete encontros virtuais inspiracionais sobre participação social, em processo transportado pela professora Maíra Brito, com convidados especiais. Os últimos dois encontros são voltados a mapear um problema público da cidade (que impacte esta juventude) e elaborar um White Paper (documento sugestivo de geração de Políticas Públicas) que possa ser entregue a parlamentares distritais, em audiência pública conduzida pelos participantes, em agosto.
18 a 22 de julho (segunda a sexta)
Oficinas Técnicas para o Socioeducativo
Realização de três oficinas técnicas de 20h/lição em Unidades do Sistema Socioeducativo do DF. As atividades têm porquê objetivo inspirar jovens em processo de reinserção social a trilhar carreiras na indústria criativa. As oficinas são de Artesanato; Técnica em Som e Luz; e Roadie. Cada uma terá 20 alunos ligados às U.S.S. Os alunos que se interessarem poderão realizar estágio de 8h no backstage do festival Favela Sounds.
28 de julho (quinta)
Debate no Instituto Federalista de Brasília (IFB): “Viver de ideias”, com a empreendedora e criadora da Feira Preta Adriana Barbosa.
29 de julho (sexta)
Debate no Instituto Federalista de Brasília (IFB): “Viver de música”, com a produtora dos Racionais MCs Eliane Dias.
Debate no Instituto Federalista de Brasília (IFB): “Viver de voga”, com o artista mineiro Kdu dos Anjos.
O Dança
29 de julho (sexta)
Sued Nunes (BA)
UMiranda (DF)
Realleza (DF)
La Formosa (DF)
César MC (ES)
DJ Donna (DF)
Criolo (SP)
Cleiton Rasta (AL)
N.I.N.A (RJ)
v1no (DF)
Dança do Marley – Marley no Beat convida UANA, Rayssa Dias e Gui da Tropa (PE)
30 de julho (sábado)
Ediá (DF)
DJ Ketlen (DF)
Rachel Reis (BA)
J4K3 (DF)
Jorge Aragão (RJ)
Paulilo Paredão (BA)
Guitarrada das Manas + Leona Vingativa (PA)
kLap (DF)
O Poeta (BA)
Ruxell (RJ)
Rebecca (RJ)
Serviço – Favela Sounds 6ª edição
O Dança
Datas: 29 e 30 de julho
Horários: 17h às 04h
Lugar: Terreiro do Museu Pátrio da República (Esplanada dos Ministérios)
Ingresso franca com retirada de ingressos no link do Sympla ou em www.favelasounds.com.br
Classificação indicativa: 18 anos
VÍDEOS PARA TVS:
Favela Sounds: https://youtu.be/9ruI1fvGjc4
Jorge Aragão: https://youtu.be/hStN_RIAKd0
Criolo: https://youtu.be/nHyq9SpSzJU
Rebecca: https://youtu.be/M_vxcnsMINA
Cesar MC: https://youtu.be/KOitOQfribA
N.I.N.A.: https://youtu.be/W56fRQ9_sLI
O Poeta: https://youtu.be/I-fC0NaI_zA
Rachel Reis: https://youtu.be/3zxPluMRilI
Conheça as atrações do Favela Sounds 2022
Sued Nunes (BA)
Nascida no Recôncavo Baiano, a cantora de 23 anos começou sua história na música aos 7, tocando violão. Conheceu os palcos se apresentando em bares, igrejas e eventos de Sapeaçu – sua cidade – e em 2018 passou a criar, tendo Margareth Menezes, Olodum, Marcia Short e Lazzo Matumbi porquê referências. Entre festivais universitários e programas de TV, a cantora passou a ser conhecida em todo o estado da Bahia a partir de 2019. Em 2021 lançou seu primeiro álbum com 13 faixas autorais, nomeado Travessia. Bebendo na Música Preta Brasileira, o disco tem influências percussivas baseadas nas manifestações culturais do Recôncavo, do samba de roda às festas de largo.
Realleza (DF)
Ouro das rimas do DF, Realleza é cria do Sol Nascente e voz importante no rap sítio. Com rimas e flows originais que se aliam a melodias afinadas, sua experiência de palco vem de seguir grandes mestres do rap vernáculo em cena, porquê GOG e Japão. Em seu trabalho autoral mais recente, lançado em 2020, o rap se mistura ao pop e a referências afrofuturísticas pra fabricar canções que fortalecem a autoestima de Realleza e muitas outras jovens. Afrontosa é o nome do álbum e do show apresentado no Favela Sounds.
Cesar MC (ES)
Cesar MC é cantor, compositor e rimador de Vitória/ES. Hoje com 25 anos, começou a rimar aos 16. Em 2017 foi Vencedor Brasílio no Duelo Pátrio de MCs, maior competição de rima improvisada do país. Em Setembro de 2021, Cesar MC lançou seu álbum de estreia, intitulado Dai a Cesar o que é de Cesar, com a participação de Emicida e Djonga. Seus trabalhos já somam mais de 500 milhões de reproduções nas principais plataformas de streaming, sendo destaques as músicas “Quem tem boca vaia Roma”, “Minha Última Letra” e “Cantiga Infantil”, que recebeu o disco de platina oneRPM por ultrapassar a marca de mais de 70 milhões de reproduções. Esta é a estreia de Cesar MC nos palcos brasilienses.
Criolo (SP)
Rebento do metalúrgico Cleon e da professora Maria Vilani, migrantes cearenses que fizeram lar no Grajaú, periferia na zona sul de São Paulo, Criolo é um dos principais nomes do rap vernáculo. Escreve rimas desde os 11 anos, e por 12 anos foi professor escolar de artes. Seu primeiro álbum veio em 2006, Ainda Há Tempo, ano em que fundou a Rinha dos MCs junto a Dandan (seu DJ) e Cassiano Sena. Em 2011 lançou Nó na Ouvido, álbum que trazia uma sonoridade dissemelhante ao rap daquele tempo: uma produção com insignificante, piano, trompete e guitarras que caiu no sabor popular. Em 2014 lança Convoque seu Buda, em 2016 relança Ainda Há Tempo, e em 2017 vem Lesma de Ilusão, álbum de sambas que lhe rendeu o Prêmio da Música Brasileira porquê melhor cantor no estilo. Desde 2019 acumula singles e videoclipes de muita popularidade indicados ao Grammy Latino. Em maio de 2022 saiu Sobre Viver, álbum marcado pelas questões de desigualdade e as perdas da pandemia de covid-19. O show no Favela Sounds marca o lançamento de Sobre Viver no DF.
Cleiton Rasta (AL)
Desde 2014, Cleiton Rasta é um hit da internet. Naquele ano, lançou o DVD Ração Dupla de Cajueiro – Edivaldo Pereira e Cleiton Rasta, ganhando as páginas de humor na web. A música que bombou era “Cabeça de Gelo”, do regueiro cearense Shalon Israel. Cajueiro é a cidade do artista, a 70 km da capital Maceió e a 42 km de União dos Palmares, cidade mais próxima à Serra da Ventre, terreno de Zumbi. O reggae é a bandeira do DJ, que hoje é nacionalmente sabido, sendo fundamental seu papel de dar visibilidade à cultura reggae tão presente em estados do Nordeste.
N.I.N.A. (RJ)
A representatividade feminina no grime e drill brasileiros passa por Nina do Porte (porquê a cantora é apelidada). Em 2017, N.I.N.A. já encarava os palcos porquê DJ. A curso de MC teve início em 2019. Em 2020 vieram os singles “A bruta, a braba, a possante” e “Stephen King”, e em 2021, participou do programa Brasil Grime Show, ao lado de MC Naninha, quando lançou as faixas “Contramão”, “Irreal” e “Recado”. De lá pra cá, a curso ascendeu e, em abril de 2022, a artista lançou seu primeiro álbum, Pele, que narra suas histórias de vida. O show é mais do que aguardado e acontece pela primeira vez no DF.
Ediá (PA/DF)
Cantora, compositora, dançarina, dreadmaker e estudante de Letras Libras, Ediá é “cria de quebrada, mais especificamente das casinhas do 56 da BR”, porquê se define. Nasceu em Rondon do Pará e atualmente vive no Região Federalista. Desde cedo inserida em envolvente familiar músico, iniciou sua curso no Rap através do breakdance. Recentemente passou a integrar o selo de Rap do DF “MadreCalle” e já se apresentou nos projetos “Sesc Expressões Urbanas”; “RAP Solidário”; “Hip-Hop Braz”; “Incidir para Subsistir”, Projeto Juventudes nas Cidades/INESC/Oxfam; e projetos da Mediano Única das Favelas (CUFA), com a finalidade de recolher fundos para campanhas contra o Covid em Favelas.
Jorge Aragão (RJ)
Nascido em Padre Miguel no dia 1º de março, dia do natalício Rio de Janeiro, Jorge Aragão da Cruz é cantor, sambista e compositor de inúmeros sucessos. Suas composições são hits da música brasileira nas vozes de Beth Roble, Alcione, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila e muitos outros. Com 30 anos dedicados inteiramente à MPB, aquele sambista que na dezena de 1970 fez segmento do fundamental Fundo de Quintal segue em plena atividade. Despontou porquê compositor em 1976 na voz de Elza Soares. A melodia era “Malandro” e seu sucesso abriu portas para o primeiro álbum, em 1981. Listar seus sucessos é quase impossível. Mas certamente “Coisinha do Pai”, “Eu e você sempre”, “Vou festejar” e “Coisa de Pele” já fazem segmento do cancioneiro popular brasílico.
Rachel Reis (BA)
Rachel Reis é de Feira de Santana e tem 25 anos de idade. Ela tem brasilidade e referências das melhores: sabe o que precisa pra trovar MPB, sem deixar de lado em seu trabalho os sons da rua, do pagodão ao arrocha. A cantora que começou tocando em bares e eventos em 2016, lançou em 2020 singles de sucesso nas plataformas porquê “Maresia” e “Ventilador”, e destacou-se no cenário músico baiano em 2021, ao lançar o EP Encosta, feito em parceria com os produtores Bruno Zambelli e Marcos Cuper. Desde logo, começou a rodar o Brasil, dando shows acalorados e provando que já está na boca do povo. No show, Rachel Reis dá spoilers do primeiro álbum de curso, a ser lançado no segundo semestre de 2022.
Dança do Marley – Marley no Beat convida Uana, Rayssa Dias e Gui da Tropa (PE)
Diretamente do Recife, o Dança do Marley é uma sarau de bregafunk, funk, trap e outros ritmos populares eletrônicos criada pelo DJ e produtor músico Marley no Beat, estouro nos bailes da cidade e referência em bregafunk e bregatrap. O dança reúne grandes nomes e novos talentos da cultura periférica do Recife, fortalecendo carreiras e promovendo encontros. Para a edição peculiar do Favela Sounds, Marley no Beat traz convidados especiais: Uana, Rayssa Dias e Gui da Tropa, além das bailarinas Dinian Calazans e Vivian Marvel, e de seu parceiro de pick-ups no Dança, TomBC.
UANA (PE)
Cantora, compositora e performer desde 2011. Já cantou com grandes nomes da cultura popular, porquê Maciel Salú, e fez segmento do Afoxé Oyá Tokolê Owó e do Ilê Asè Aganjú Okoloyá. Em 2016 partiu para curso solo na música e em 2019 lançou seu álbum de estreia, de nome Pantera. Em 2021, UANA participou da tira “Quando o DJ Toca” do rapper mineiro FBC e em 2022 a artista lançou o EP Vidro Fumê, produzido por WR no Beat, Marley no Beat e TomBC. O trabalho passeia pelo universo do brega e suas variações, porquê a bregadeira, o batidão romântico, o bregafunk.
Rayssa Dias (PE)
Aos 27 anos, pernambucana de Salgadinho, Olinda, Rayssa Dias trilha um caminho que começou no banheiro de lar, quando cantarolava brega romântico. Com canções autorais e interpretações de sucesso, Rayssa vem trilhando uma trajetória no bregafunk, ritmo popular que tem incendiado as festas do Brasil inteiro. Suas músicas mais famosas são hits porquê “A Fada é Foda”, lançado em 2020 pela Warner Music, “Sentada da Diva” com Daniel dos Teclados e Japãozin, “Os Tralhas Vão Te Pegar”, com Os Tralhas, “Malvadas que Brota” e “Foda Demais”.
Gui da Tropa (PE)
MC, cantor e compositor de 23 anos, do Cume José do Pinho, na periferia da Zona Setentrião do Recife, Gui da Tropa é um jovem talento que começou na vida artística aos 3 anos, dançando no grupo de carnaval Caboclinhos Tribo Tupã. Aos 12 anos Gui se aproxima do bregafunk, participando de gravações com Shevchenko – referência do estilo. Ao lado de Maneirinho do Recife e produtores musicais, porquê Marley no Beat, formou a Tropa Produtora, umas das produtoras fundamentais para a geração e espalhamento do movimento do passinho do bregafunk. Compositor de hits de grandes sucessos porquê “Dança do Nego Ney”, “Olha o Sege do Ovo”, “Calma aí, Bebê” e “Vem Sentando Vem”, coleciona mais de 50 milhões de visualizações no Youtube e mais de 76 milénio ouvintes mensais no Spotify.
Ruxell (RJ)
Se você vive no Brasil, já escutou alguma melodia com uma voz aguda falando: “Ruxell Beat Envolvente”. Um dos mais requisitados produtores brasileiros da atualidade, Ruxell é artista do Inbraza, selo pop da Som Livre que aposta em novos artistas do pop urbano vernáculo, assinado pelo próprio Ruxell e pelo produtor Pablo Prelado. Estuda produção fonográfica e trabalha desde os 12 anos. Destacam-se dentre as produções dele, parcerias com Iza em “Pesadão”, “Dona de Mim” e “Brisa”; e com Gloria Groove em “Coisa Boa”, “Apaga a Luz” e “Bumbum de Ouro”. Também colabora com MC Rebecca, Psirico, Di Ferrero, Rincon Sapiência, MC WM Jerry Smith, dentre outros, e seus trabalhos atingem mais de 4 bilhões de plays em plataformas de streaming.
Guitarrada das Manas (PA)
Experimentalismo instrumental coligado a sonoridade regional amazônica é o mote da Guitarrada das Manas. Formado pelas multi-instrumentistas Beá, nos sintetizadores e programações, e Renata Beckmann, na guitarra, o projeto é considerado pioneiro por trazer um olhar feminino para a guitarrada, tocada até logo somente por homens. Em 2019 lançaram o álbum Guamense, inspirado em ritmos populares difundidos pela Amazônia, tais porquê Brega, Cumbia, Merengue, Lambada, Carimbó, Pop, além de sons contemporâneos. No show do Favela Sounds elas contam com a participação peculiar de Leona Vingativa, ícone da cultura LGBTQIAP+ paraense.
Leona Vingativa (PA)
Leona Vingativa ficou conhecida nacionalmente aos 10 anos de idade, em 2008, pelos vídeos postados no Youtube, mini novelas de muita originalidade. Apadrinhada por Gaby Amarantos, lançou-se na música, sempre produzindo vídeos para estribar suas novidades sonoras. Hoje acumula mais de 5 milhões de visualizações em suas faixas, feitas pra animar as pistas LGBTQIAP+ do Brasil.
O Poeta (BA)
O Poeta é nome artístico de Jhon Ferreira, um dos mais proeminentes talentos do pagodão baiano atual. Com pouco tempo de curso, teve subida meteórica na cena, emplacando sucessos muito populares, porquê “Bunda no Paredão”. Só levante clipe tem mais de 27 milhões de visualizações no Youtube. Com sua orquestra, se apresenta intensamente por toda a Bahia e outros estados do Nordeste, tocando hits dos álbuns O Poeta no Sigilo, O Poeta não grita e O Poeta Explica, todos disponíveis em plataformas digitais. O artista, que fez segmento do DVD “Dança da Santinha”, de Leo Santana, traz em suas letras a vivência popular e referências do rap e trap, e a orquestra apresenta inovações para o pagode baiano, somando um violino à formação do grupo, de muita força percussiva.
Rebecca (RJ)
Aos 24 anos Rebecca é cria do Morro São João (Talento Novo) e um dos principais nomes do funk carioca e do pop vernáculo. Foi na quadra do Salgueiro, porquê passista, que iniciou sua curso artística. Depois uma dezena defendendo a escola, em 2018 resolveu trovar funk. De Ludmilla, recebeu o hit “Cai de Boca”, sucesso inesperado nos bailes do Rio. De lá pra cá, inúmeros hits invadiram as playlists e pistas do Brasil. Entre eles, “Tareia de Xereca”, “Ao Som do 150”, “Deslizo e Jogo”, “Sento com Talento”, “Empirradinha”, “Novinha da Quebrada”, “Hitzão da Porra”, “A Coisa tá Preta” com Elza Soares, “Cai de Boca”, “To Preocupada” com Anitta, e “Barbie”, sucesso mais recente ao lado de Pocah, Lexa e Danny Bond.
Paulilo Paredão (BA)
Multiartista, Paulilo começou sua curso artística em 2015, desenvolvendo a mediação urbana “Androginia na Sociedade”, um trabalho sobre a força da presença queer nos espaços públicos. Passou a discotecar em 2016, apresentando-se pelos palcos de Salvador. Pesquisando o pagode baiano, e principalmente a falta de representatividade LGBTQIAP+ nesta cena, em 2019 fundíbulo o Paulilo Paredão, evento que dá voz à flutuação na cultura do pagodão, garantindo palco a uma cena de novas artistas e DJs trans no estilo.
kLap (DF)
DJ e Produtor desde os 15 anos, Gabriel kLap é um nome ascendente no cenário da Bass Music brasileira. Com diversos lançamentos em gravadoras nacionais e internacionais, ele se destaca por sempre fazer misturas de música eletrônica do mundo inteiro com a flutuação da música brasileira. kLap já participou de diversos Rádio Shows pelo mundo, tendo sua música tocada em países da Europa, porquê Inglaterra (Rinse FM), França (Rinse France, Ness Radio) e até em Los Angeles no EUA (KPFK). Com somente 20 anos, já recebeu suporte de artistas porquê Tropkillaz, Major Lazer, Skrillex, GTA e DJ Craze.
DJ Donna (DF)
Com 22 anos de discotecagem, DJ Donna foi DJ do Projeto Presença Preta no Lollapalooza 2022 pela Vivo e QG Transcendente, é idealizadora do Festival Conexões Urbanas Impressões Femininas na Cultura de Rua, cuja segunda edição rolou em 2020. Donna foi vencedora do Prêmio WME – Womans Music Event Awards no ano de 2018, em São Paulo, na categoria de Melhor DJ. Reconhecida nacionalmente por discotecar em grandes festivais e eventos, é amante de música preta e tem um repertório vasto que vai do Hip Hop ao Dancehall, passando pelo Afro House, Afrobeat, Kuduro, Miami Bass, Bass Music, Samba Rock, Funk Soul e Jazz.
UMiranda (DF)
Nascido em Juiz de Fora e radicado no DF, UMiranda é um dos mais proeminentes DJs das pistas de Brasília atualmente. Tocando em estilo open format, seus sets passeiam pelo hip hop, dancehall, r&b, trap, afrobeat, house music, rock e brasilidades em universal. Já partilhou line-ups com Iza, Emicida, Flora Matos, Djonga, BK, Rael e outros.
J4K3 (DF)
Jakeline Ribeiro, conhecida porquê J4K3, é atriz, dançarina e produtora cultural da Ceilândia. Formou-se no curso de DJ do Jovem de sentença em 2019 e vem marcando presença em vários eventos da cidade, com sets versáteis. Já passou pelos eventos Underbaile, No Radin com FBC, Soundpreto, No Barraco, Groovy Pink e outros. Já foi DJ de alguns artistas da cidade, porquê Dl sul, As Margaridas, Ediá Danny e Isa Marques.
LaBonita (DF)
Nascida em Ceilândia, LaBonita chega na pista quebrando tudo pros entendidos e deixando pasmos os desavisados. Desde 2016 na cena, a DJ que já dividiu line-up com grandes artistas porquê MC Carol e DJ R7, tem sets repletos de batuques e mistura elementos sonoros que vão do afrobeat ao funk.
DJ Ketlen (DF)
Originário da Ceilândia e moradora de Águas Lindas, toca em eventos e festivais no Região Federalista desde 2015. Deu início à curso porquê autodidata, se apresentando para os amigos, mas no intuito de aprimorar, estudou com os mestres Ocimar e Gean. Já tocou nas festas Makossa, Melanina e no Festival Elemento em Movimento. É a DJ da rapper Realleza e atua também no ramo de formosura, sendo proprietária do Espaço Queens, voltado ao empoderamento preto.
V1no (DF)
Residente em Brasília e tocando em festas pela capital, v1no leva em seu set referências dos grandes bailes funk espalhados pelo Brasil. Do ritmado ao malado, do brega ao mandela, seus sets trazem produções de DJs e MCs não tão conhecidos pelo mainstream.
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