Estudo britânico diz que hip-hop teve mais influência que Beatles e Stones nos EUA

Uma pesquisa encabeçada por estudiosos ingleses chegou a epílogo polêmica em relação à transformação da música nos Estados Unidos, entre 1960 e 2010.

Rolling Stones liberam versão opção de “Bitch”, que estará no relançamento de Sticky Fingers.

Segundo acadêmicos da Queen Mary University of London e do Imperial College London, o impacto causado pelos Beatles e pelos Rolling Stones no país setentrião-americano não foi tão grande quanto aquele provocado por um estilo músico mais recente, o hip hop.

Na envoltório da Rolling Stone Brasil, Ringo Starr diz que os Beatles poderiam ter se reunido.

A estudo, baseada em mudanças de acordes e de tom no som, afirma que o rock tocado por estas duas históricas bandas britânicas já estava muito estabelecido nos EUA quando eles começaram a tocar por ali, em meados dos anos 1960. A geração do rap durante a dez de 1990, por outro lado, teria gerado transformações nunca antes vistas, reinventando a música.

Rolling Stones em dez videoclipes.

“Pela primeira vez podemos medir as propriedades musicais em larga graduação por meio de gravações. Podemos ir até além do que os experts do matéria nos dizem ou do que nós mesmos sabemos sobre o tema, olhando direto para as músicas, observando porquê mudaram”, disse Matthias Mauch, da Queen Mary University, ao jornal The Guardian.

Paul McCartney toca “Another Girl”, dos Beatles, pela primeira vez ao vivo.

Os acadêmicos utilizaram o site Last.fm porquê manancial de pesquisa e empregaram técnicas de processamento de sinais e de prospecção de texto.

Para Mike Brocken, diretor do primeiro curso de pós-graduação sobre os Beatles no mundo, porém, zero disso é suficiente para se chegar a tais conclusões. “Música popular não pode ser medida dessa forma. E a recepção, a economia, as subculturas? Os Beatles se comunicaram com as pessoas, em que acorde foi não faz a menor diferença”.

Fonte:Rolling Stone Brasil