Emílio Santiago, grande cantor do Brasil que morreu em 2013, é tema de documentário | Blog do Mauro Ferreira


Um dos melhores cantores do Brasil de todos os tempos, o carioca Emílio Santiago (6 de dezembro de 1946 – 20 de março de 2013) tem gerado postumamente notícias sobre a disputa judicial pela legado do artista, morto há seis anos.

Já em temporada inicial de produção, um documentário vai redirecionar o nome do cantor para o noticiário cultural. Idealizado pelo historiador Marcos Roza, o filme tem direção de Paulo Fontanelle.

Com mix de imagens de registro e depoimentos inéditos sobre o artista, o foco do documentário será a vida e obra deste tradutor que sobressaiu no universo do quina masculino brasílio a partir dos anos 1970 com voz de barítono de tom aveludado e de afinação e emissão perfeitas.

Ao transpor de cena, aos 66 anos, Emílio Santiago deixou discografia que totaliza 30 álbuns lançados entre 1975 e 2012. A temporada de maior sucesso mercantil veio com a série Aquarela brasileira, que compreende sete álbuns editados entre 1988 e 1994.

A propósito, o título do documentário, Emílio Santiago e as sete aquarelas, avalanche a esse período em que o cantor alcançou pico de popularidade na curso fonográfica, das quais suprassumo são os álbuns lançados na segunda metade da dezena de 1970.

— Foto: Editoria de Arte / G1



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