No início de março, o Estadão apontou Eli Iwasa porquê uma figura da cena eletrônica que “não se acomoda”. Há muro de 100 dias estamos em quarentena e ela segue provando que é verdade!
A inquietude de Eli rendeu feitos relevantes em 2019 e alguns deles, com gostinho de nostalgia, foram relembrados pela DJ e empresária em um vídeo produzido pelo diretor de filmes, Daniel Wierman, que vem trabalhando em registrar de uma maneira dissemelhante as cenas independentes de música eletrônica paulistana e carioca; e foi o responsável pelo clipe do Vermelho Wonder e o curta metragem O Presente.
Em uma saudosa retorno, ela relembrou o início de sua trajetória em sua cidade natal, São Paulo. Também recordou três importantes apresentações do ano pretérito — um dos anos mais intensos de rua curso.
Foram elas: Gop Tun, sarau cuja curadoria é refinada, resultando em uma estreia desafiadora; Na Manteiga, onde Iwasa buscou uma entrega próprio pois se apresentou ao lado de Cashu e também, porque o coletivo é constituído por amigos; e por término, o festival Time Warp, que nas palavras da DJ, soava “alguma coisa distante” e por isso foi uma grande realização.
Lembrando que ano pretérito, a DJ levou o techno a grandes festivais tradicionais porquê Rock in Rio, além de DGTL, Photon, Life and Death durante o ADE, Frecuencias no Chile e Baum na Colômbia.
Graças a esse trabalho de consistência, ela ganhou um incidente na série “Quando elas tocam” do Via BIS e foi indicada ao prêmio de melhor DJ do ano pelo Women’s Music Event Awards, maior premiação feminina do país.
Desde o início da quarentena, foram incontáveis lives, turnê do dedo, variados sets, exposição de discos, entrevistas, curadoria para os streamings de seus clubs e por término, mas não menos importante, a participação na campanha #OQueLevodoAgora, promovida pela Samsung, ao lado de nomes porquê Anitta, Maisa, Erika Januza, Pedro Sampaio, entre outros. De roupa: ela não pára!