Daniel Radcliffe responde a comentários de J. K. Rowling: ‘Mulheres trans são mulheres’ | Pop & Arte


“Mulheres trans são mulheres”, escreveu o tradutor de Harry Potter nas adaptações dos livros da autora.

“Qualquer enunciação ao contrário apaga a identidade e a pundonor de pessoas transgênero e vai contra todos os conselhos dados por associações profissionais de saúde que têm muito mais experiência no objecto que Jo ou eu.”

O texto foi publicado no site do Trevor Project, uma organização sem fins lucrativos dedicada à mediação de crise e à prevenção de suicídios para pessoas da comunidade LGBT+.

No domingo (7), a autora da série de livros “Harry Potter”, motivou a raiva de fãs e membros da comunidade em seguida uma série de tuítes que acusados de transfóbicos.

“Sei que alguns veículos de prensa vão provavelmente retratar isso uma vez que uma disputa entre J. K. Rowling e eu, mas não é isso”, afirmou o ator no texto “Daniel Radcliffe responde aos tuítes de J. K. Rowling sobre identidade de gênero”.

“Enquanto Jo é inquestionavelmente responsável pelo curso que minha vida tomou, uma vez que alguém que foi honrado em trabalhar com e continua a contribuir com o Trevor Project pela última dez, e até uma vez que ser humano, me sinto empurrado a expor um pouco neste momento.”

No texto, ele afirma que “78% dos jovens transgênero e não-binários relatam que foram objectivo de discriminação por justificação de sua identidade de gênero. Está evidente que precisamos fazer mais para concordar as pessoas transgênero...

e não-binárias, não invalidar suas identidades, e não fomentar maior dano.”

Ele também aproveitou para pedir desculpas aos fãs dos livros. “A todos aqueles que agora sentem que sua experiência com os livros foi manchada ou diminuída, sinto profundamente pela dor que esses comentários causaram”, disse.

“Espero de verdade que vocês não percam totalmente o que foi valioso nessas histórias para vocês. Se esses livros ensinaram que paixão é a maior força do universo, capaz de superar qualquer coisa; se eles ensinaram que a força é encontrada na volubilidade, e que ideias dogmáticas de pureza levam a vexação de grupos vulneráveis; se vocês acreditam que um personagem em pessoal é trans, não-binário, ou tem gênero fluido, ou é gay ou bissexual; se você encontrou qualquer coisa nessas histórias que ressoou em você e ajudou em qualquer momento de sua vida — logo isso é entre você e o livro que você leu, e isso é sagrado.”



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