Filarmónica 14 Bis faz 40 anos e ganha songbook em coleção dedicada aos artistas mineiros | Blog do Mauro Ferreira
No termo de 1979, quando o 14 Bis surgiu em Belo Horizonte (MG), o grupo simbolizou – ao lado da contemporânea filarmónica carioca A Cor do Som – uma possibilidade de se fazer música pop no Brasil em quadra ainda dominada pela MPB e pelo samba.
O 14 Bis não fazia rock, a rigor, mas tampouco podia ser caracterizado porquê um grupo de MPB, embora bebesse naturalmente da manancial do Clube da Esquina, até pela proximidade geográfica e fraterna com alguns arquitetos do movimento pop das Geraes.
“O 14 Bis é camaleônico, caleidoscópico, multifacetado e polivalente, sempre regido por um grande bom palato e um sentido de espetáculo que tantas vezes inovou no cenário da música brasileira”, avaliza Márcio Borges, compositor do Clube da Esquina, em texto escrito para o Songbook 14 Bis, livro que reúne partituras e letras de músicas do repertório da filarmónica.
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Envoltório do ‘Songbook 14 Bis’ — Foto: Divulgação
O Songbook 14 Bis está sendo lançado neste mês de novembro de 2019 para festejar os 40 anos de vida da filarmónica que...
projetou Flávio Venturini e que é formada atualmente pelo irmão deste cantor e compositor mineiro, Cláudio Venturini (voz e guitarra), com Sérgio Magrão (voz e reles), Hely Rodrigues (voz e bateria) e Vermelho (voz e teclados).
Já à venda, o Songbook 14 Bis é o sétimo título de série de livros do gênero focada nas obras de cantores e grupos de Minas Gerais. Iniciada em 2013 com o Songbook Beto Guedes, a coleção já tem livros dedicados aos cancioneiros de artistas porquê Flávio Venturini e Milton Promanação.
No caso da filarmónica, cabe lembrar que já existe um songbook intitulado O melhor do 14 Bis e editado em 1999, quando o grupo contabilizava 20 anos de vida.
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