Tina Turner se despede da vida pública com documentário e diz: ‘Não foi uma vida boa’ | Música
Tina Turner se abre sobre seu pretérito conturbado e seu convívio com o transtorno de estresse pós-traumático no novo documentário “TINA”, filme que a estrela do soul e do rock diz ser seu ato final na vida pública antes de trespassar de cena.
Girando em torno de uma entrevista reveladora da artista de 81 anos, depoimentos de pessoas que a conhecem e material de registo, o filme acompanha a subida da cantora, da autodenominada “moça dos campos de algodão” ao estrelato músico global.
“Não foi uma vida boa”, diz Tina nas cenas de início do documentário, que se divide em cinco capítulos.
O primórdio é com a “Secção 1 – Ike e Tina”.
Veja, no vídeo inferior, uma recapitulação da curso de Tina Turner por Nelson Motta:

Nelson Motta homenageia os 80 anos de Tina Turner em 2019
Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu de uma overdose de cocaína em 2007, desfrutaram de um sucesso enorme no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Eles se divorciaram em 1987 depois de um consórcio tempestuoso, durante o qual ela disse que era espancada.
A tradutor de...
“What’s Love Got to Do with It” se lançou em curso solo nos anos 1980.
“A primeira coisa que ela disse quando estávamos nos sentando foi ‘eu não quero fazer isto'”, disse o codiretor de “TINA”, Dan Lindsay, que foi abordado pelo marido de Tina, Erwin Bach, para fazer o documentário.
“E nós dissemos ‘OK, o que isso significa?… ela quis expressar… que não queria mais zero com a prensa e coisas assim, e o final do filme fala de porquê trespassar de cena lentamente.”
“Para mim… a maior revelação… é ela suportar de transtorno de estresse pós-traumático. E isso foi tão inesperado que mudou fundamentalmente nossa abordagem do filme inteiro”, disse o codiretor T.J. Martin.
A cantora Tina Turner posa para fotógrafos para promover o lançamento do músico ‘Tina’, em Londres — Foto: Vianney Le Caer/Invision/AP
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