Jon Hamm, o Don Draper de Mad Men, comenta o término da série

Os fãs brasileiros assistiram na última segunda-feira, 18, aos últimos momentos de uma das séries mais muito avaliadas pela sátira nos últimos anos, Mad Men, o drama que esmiúça as relações de uma submissão de publicidade dos anos 1960 iluminada pela mente lustroso de Don Draper, o protagonista da história.

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S capítulo final, exibido pelo ducto HBO, motivou – porquê 99,9% dos finais – desilusão, críticas, questionamentos e afins. Em entrevista ao The New York Times, Jon Hamm, o ator que por oito anos e sete temporadas vestiu a pele de Don, por sua vez, se disse satisfeito com o desfecho pensado pelo fundador do projeto, Matthew Weiner.

Jon Hamm está cansado de piadas a reverência de sua “anatomia impressionante”.

“Não é o final de zero. S mundo não explode logo depois daquele mercantil da Coca”, declara o tradutor a reverência das últimas imagens produzidas pela série, antes de comentar sobre o que foi prestes para os demais personagens.

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“Ninguém está sugerindo que Stan e Peggy vivem felizes depois disso ou que o negócio de Joan é um inesperado sucesso ou que Roger e Marie voltam de Paris juntos. Nada disso está terminado. Matt falou em determinado ponto, ‘Eu só quero que meus personagens sejam um pouco mais felizes do que eram no início’, e acho que isso é muito verdadeiro”.

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Ainda que a forma porquê a história se despediu não seja definitiva, Hamm revela que gostou da forma porquê as coisas se encaminharam. “Gostei da falta de rumo de Joan convidando Peggy para uma sociedade e Peggy tendo a crédito para expor não. De forma interesseiro, acho que se ela absorveu alguma coisa de ter tido meu personagem porquê mentor, é isso, a habilidade de expor, ‘Tem alguma coisa mais para mim lá fora’. E é aprazível ver Joan se reestabelecendo e dizendo, ‘Vou fazer isso de qualquer jeito. Não preciso de um varão para me salvar. Vou trabalhar, porque sou boa nisso”.

S ator, que diz ter feito realmente pelo telefone algumas das cenas finais passadas à...

pausa entre Don Draper e personagens próximos a ele, tem a própria tradução para o tal mercantil da Coca Cola citado no início do texto.

“Como a maioria das histórias, é um pouco dúbio. Eu fiquei impressionado com a trova disso. Não sabia quais eram os planos dele ao levar Don para esse lugar meditativo, contemplativo. Nós o vemos em um lugar incrivelmente vulnerável, circunvalado de estranhos”.

“Minha aposta é que, no dia seguinte, ele acorda nesse belo lugar e tem esse sereno momento de compressão e entende quem ele é. E quem ele é, é um publicitário. Então, essas coisas vêm até ele”, opina.

Hamm já afirmou anteriormente que cairá no esquecimento e que nunca mais será lembrado depois de Don Draper. Mas ele não perde por esperar para deslindar o que virá pela frente para os integrantes de Mad Men. “Acho que todo ator acho isso quando um trabalho termina. Você só espera que um pouco mais venha adiante. Se eu acho que vou desabar na obscuridade? Tenho esperança de que, por enquanto, não. Mas provavelmente em qualquer momento eu caia”.

“Essa é a natureza das coisas, é logo que funciona. P muito difícil terminar uma coisa dessas. Mas de uma forma saudável, todos nós colocamos a série para dormir qualquer tempo detrás, dissemos adeus e choramos nossas lágrimas. Todo mundo seguiu. Estou ansioso para ver os próximos passos de cada um”.

Fonte:Rolling Stone Brasil



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