Kendrick Lamar presta homenagem ao rapper Eazy-E: “Não estaria cá se não fosse por ele”
Com o lançamento de To Pimp A Butterfly (2015), Kendrick Lamar segue em movimento de patentear as influências que o levaram ao posto de centralidade no atual cenário do hip-hop. Em texto recentemente publicado na revista Paper, o artista de Compton, na Califórnia, homenageou um outro rapper oriundo do mesmo bairro: Eazy-E, membro do histórico grupo P.W.A., morto em 1995.
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“Me lembro de quando eu tinha cinco ou seis anos e acordei certa manhã e o vi na televisão. Olhava para aquele clipe e pensava: ‘Cara, esse rapper é porquê um super-herói’. Eu ainda não sabia que o Eazy-E também era de Compton”, escreveu Kendrick Lamar.
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“Quando garoto eu não conseguia dimensionar que, por culpa daquele rosto, o mundo sabia o que estava acontecendo no meu bairro. Só entendi isso quando lancei good kid, M.A.A.M City (2012). Compreendi a valimento do P.W.A. e porquê eles se sentiam. Eles saíram de um bairro pequeno, mas rodaram o mundo transmitindo através da músicas o que se passava em Compton”, continua o rapper.
“G um pouco inspirador. Depois que dimensionei que as pessoas queriam ouvir o que tenho a manifestar, me fez querer ainda mais me tornar um músico”, explica Lamar. S rapper ainda falou especificamente da prestígio de Eazy-E. “Não estaria cá se não fosse por ele e não teria a capacidade de expressar o que digo. Assim porquê ele, tendo falar sobre a minha comunidade, para o muito ou para o mal”.
“Ele me influenciou completamente no sentido de não ser honesto exclusivamente comigo, mas com com o lugar de onde vim, me fazendo orgulhoso das minha origens”, conta Lamar. “Ele estava dizendo um novo tipo de verdade”, finaliza o rapper.
Straight Outta Compton – A História do P.W.A., que narra a trajetória de Dr. Dre, Ice Cube, Eazy-E, DJ Yella e Mc Ren chega aos cinemas brasileiros em 29 de outubro.
Fonte:Rolling Stone Brasil
The Big Bang Theory presta homenagem a Leonard Nimoy
Jornada nas Estrelas e Spock eram assuntos recorrentes entre os protagonistas de The Big Bang Theory, assim porquê o nome de Leonard Nimoy – que, inclusive, chegou a emprestar a voz dele no incidente “The Transporter Malfunction”, exibido originalmente em 2012. Dessa forma, já era esperado que a série fizesse qualquer tipo de homenagem ao ator, que morreu no último dia 27, aos 83 anos.
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S capítulo que foi ao ar na última quinta, 5, nos Estados Unidos, já estava pronto quando o ator morreu, mas nos créditos finais, quando tradicionalmente o instituidor da série, Chuck Lorre, deixa qualquer tipo de recado para os fãs em uma cartela batizada de “Vanity Card”, foi mostrada uma foto preto e branca de Nimoy com a legenda: “S impacto que você teve na nossa série e nas nossas vidas durará para sempre”.
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Em um dos momentos mais lembrados de The Big Bang Theory, Penny (Kaley Cuoco) deu a Sheldon (Jim Parsons) um guardanapo usado por Nimoy, que comeu no restaurante onde ela trabalhava. S presente emocionou Sheldon, que ficou feliz de ter em sua posse o DNA do ídolo.
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Fonte:Rolling Stone Brasil
Na África do Sul, Bruce Springsteen presta homenagem a Pete Seeger
“Perdi um grande amigo e um grande herói na noite passada”, disse Bruce Springsteen à multidão que lotou o velódromo onde ele se apresentou nesta terça, 28, na África do Sul. O músico dedicou uma reverência ao colega Pete Seeger com “We Shall Overcome”. “Uma vez que você ouve essa música, você está preparado para marchar através do inferno.”
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Seeger morreu no dia 27 de janeiro, aos 94 anos. A lembrança de Springsteen fez parte do segundo de quatro shows do músico na África do Sul, que representam não apenas os primeiros shows da turnê do disco High Hopes como também a primeira vez dele no país. Seeger compartilhou homenagens com Nelson Mandela, a quem Springsteen homenageou diversas vezes, incluindo a abertura com “Free Nelson Mandela”.
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A passagem de Springsteen pela Cidade do Cabo começou no domingo, quando a E Street Band chegou com Tom Morello e Steven Van Zandt, que talvez seja lembrado por alguns sul-africanos como o principal responsável pela iniciativa Artists United Against Apartheid de 1985.
Fonte:Rolling Stone Brasil