Eis a toga do 12º álbum solo de Chico César, ‘O paixão é um ato revolucionário’ | Blog do Mauro Ferreira
Esta é a expressiva toga do 12º álbum solo da discografia de Chico César, O paixão é um ato revolucionário, programado para ser lançado em setembro com 13 músicas assinadas solitariamente pelo cantor e compositor paraibano, sem parceiros. Criada por Daniel Vincent, a toga do disco expõe o artista em foto de José de Holanda com figurino de Fernanda Yamamoto.
Gravado entre abril e junho de 2019, nos estúdios Gargolândia (SP), Lar do Mato (RJ), Space Blues (SP) e Etéreo das Recordações de Chita (SP), o álbum tem produção músico orquestrada por André Kbelo Sangiacomo em parceria com o próprio Chico César, que assina a direção músico do disco com Helinho Medeiros, pianista da filarmónica arregimentada para a gravação do repertório autoral.
Todavia, produtores adicionais deram forma a algumas músicas. Filete previamente lançada porquê single em 9 de agosto, a viciante History foi produzida e arranjada por Márcio Arantes. Pedrada tem produção músico e maquinação de Eduardo Bid. Já Eu quero quebrar aparece duplamente no disco, em gravação capitaneada por Chico com a filarmónica e numa versão-bônus produzida por André Abujamra.
No álbum O paixão é um ato revolucionário, o cantor recebe três convidados. A juvenil paraibana Agnes Nunes divide com Chico a tradução da música De...
peito franco. A jovem cantora e compositora pernambucana Flaira Ferro figura em Cruviana.
Já o guitarrista paulistano Luiz Carlini toca na música-título O paixão é um ato revolucionário, com recta a um longo improviso em que cita o solo que fez na gravação original da melodia Ovelha negra (Rita Lee, 1975), feita por Rita Lee com o grupo Tutti Frutti para o antológico álbum Fruto proibido (1975).
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