2020: uma estudo do “ano perdido” e uma vez que levante pode ser fundamental para 2021


Para muitos o ano de 2020 foi considerado um ano perdido. Sem shows e eventos devido às restrições causadas pela pandemia do COVID-19, muitos artistas e produtoras não puderam provar seu trabalho uma vez que haviam planejado, porém, muitos conseguiram contornar essa situação e, até mesmo, se preparar para 2021.

Com o início da quarentena, vários artistas aproveitaram o momento para promover lives, onde assim os DJs poderiam manter uma relação com seu público e dar ininterrupção ao seu trabalho mesmo que a intervalo.

Chuva de Lives

Poucos foram os DJs que não promoveram lives durante a quarentena. Para a alegria dos amantes do House e do Techno, Carl Cox já promoveu 45 lives unicamente com vinil, em seu programa “Cabin Fever”, que se iniciou em 22 de março do ano pretérito.

O planeta francesismo David Guetta estreou em Miami o “United at Home – Fundraising”, em março de 2020, uma live beneficente com o intuito de receptar fundos para ajudar no combate a COVID-19. Além de Miami, David Guetta promoveu lives em Novidade Iorque e Paris, possuindo ainda, data marcada para uma edição em Dubai, no dia 06 de fevereiro de 2021.

Não demorou muito tempo para que os DJs fossem chamados para promover lives. O DJ holandês Oliver Heldens foi chamado pela Fórmula 1 para realizar a sinceridade da temporada, show promovido pela Heineken – muito uma vez que promoveu sua própria live em formato de show de TV. Além das “tradicionais lives”, novas parcerias digitais ganharam força durante a pandemia. O DJ americano KSHMR fez uma parceria com o jogo Free Fire, uma parceria que proporcionará novidades uma vez que música e videoclipes, além de um personagem do DJ.

No Brasil não foi dissemelhante, a cerveja Beck’s promoveu diversas parcerias em solo vernáculo, contando com nomes uma vez que Bruno Be, Beowülf, Cat Dealers, KVSH e evidente, uma live com recta a superprodução na ponte estaiada em São Paulo com o Vintage Culture.

Vintage Culture x Beck’s – Unlock Your Soul @ São Paulo, Skyline

Ainda falando de Vintage Culture, Lukas também virou núcleo dos holofotes e realizou uma live com um set de 25 horas ininterruptas, sendo acompanhada por 700 milénio pessoas. Muitos podem não entender a preço destas lives, mas foi durante a quarentena que Alok conseguiu atingir 27 milhões de pessoas aos 13 minutos de sua live “Em Moradia”, transmitida pela Rede Orbe, no dia 27 de maio de 2020, sendo assim um grande marco na cena eletrônica por tamanha visibilidade em rede vernáculo.

LIVE – Alok em Moradia [Highlights]

Outro DJ que aproveitou o momento foi o Illusionize, que realizou uma série de lives em seu projeto “Illusionize’s Universe”. Nessa mesma risca, surgiram lives cada vez mais inovadoras e em lugares inusitados, uma vez que foi o caso do Bhaskar, ao realizar um set na igreja submersa do Sagrado Coração de Jesus, na cidade de Petrolândia, em Pernambuco.

Illusionize Universe – Moon Edition

Além dos grandes nomes já conhecidos pelo público, artistas que estão iniciando sua curso aproveitaram o momento para propalar seu trabalho. Com as pessoas passando mais tempo em mansão, essa foi uma grande oportunidade dos DJs para atingirem e interagirem melhor com seu público.

Festivais Digitais

Infelizmente muitos festivais cancelaram suas edições tanto em 2020 quanto em 2021, uma vez que foi o caso do Ultra Music Festival em Miami. Porém esse não foi o termo dos festivais em 2020, na verdade levante ano pode ter trazido algumas inovações.

Os primeiros festivais de renome que ocorreram durante a pandemia foram de veste um sucesso. A Insomniac anunciou uma edição de 3 dias do EDC Las Vegas, o “EDC Virtual Rave-A-Thon”, um evento totalmente gratuito e do dedo, que contou com nomes uma vez que Afrojack, David Guetta, Kaskade, Duke Dumont, Seven Lions e muitos outros nomes. Em seguida o sucesso da primeira edição, a Insomniac promoveu a segunda edição do festival, em novembro com Afrojack, Cat Dealers, Cosmic Gate, Goldfish, Kaskade, Loud Luxury, Sunnery James & Ryan Marciano e muitos outros.

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Foto: EDC Las Vegas Virtual Rave-A-Thon

Outro festival virtual de sucesso foi o Awakenings, que ocorreu nos dias 26, 27 e 28  de junho, totalmente gratuito, transmitido pelo YouTube, que contou com a participação de Anna, Joris Voorn, Kölsch, Amelie Lens, Joseph Capriati, Maceo Plex e outros.

Sem dúvidas, o Tomorrowland foi o festival com maior destaque durante a pandemia e um grande divisor de águas para esse novo cenário do dedo. O festival promoveu dois eventos digitais em 2020, tendo sua primeira edição ocorrido em julho, nos dias 25 e 26, e a segunda no dia 31 de dezembro, em uma edição privativo de ano novo.

Ambas as edições do festival foram pagas, sendo a primeira edição com valores a partir de € 10,00, por dia, caso você comprasse os dois dias juntos, ou € 12,50, caso você comprasse unicamente um dia, já a segunda edição custava € 20,00 o simples chegada aos shows.

Por ser uma livestream paga, gerou uma grande polêmica na internet, porém, a grande diferença do Tomorrowland para os outros festivais foi, sem sombra de dúvidas, sua estrutura criada com 8 palcos, interações ao longo de sua ilhota fictícia e 60 artistas com apresentações em 3D. Uma veras virtual...

de outro mundo e totalmente avançada.

Seria essa uma tendência para os festivais? O veste é que 1 milhão de pessoas acompanharam o festival do dedo que virou notícia ao volta do mundo.

Novo normal?

Em alguns municípios foi autorizado pela prefeitura a realização de eventos com capacidade reduzida e que sigam as normas de segurança e orientações da vigilância sanitária. Nesse ponto podemos sobresair o Ame Club, do grupo Laroc, que promoveu em novembro um evento respeitando todas as normas de segurança com 100 “mini-camarotes” para até 6 pessoas. O evento ainda contou com atrações de peso, uma vez que Gabe, Silvio Soul e Binahry.

Ainda no estado de São Paulo, o Caos foi outro club que abriu as portas neste novo formato com o evento “Caos Vai ao Bar”. Evento que reduziu sua capacidade e espalhou mesas ao longo de sua tradicional pista de dança.

A imagem pode conter: pessoas sentadas, mesa e área interna

Foto: Thito Strambi | Caos Campinas

Em Minas Gerais, o SUNSET BAR também foi um sucesso. O evento criado com base nas normas de segurança, aconteceu por meio de suplente de mesas em um formato open air. A edição contou com nomes uma vez que Gui Boratto, Breaking Beattz, Eli Iwasa, Gabe, Bruno Be e outros. O evento anunciou para 2021 um novo formato, o SUNSET CLUB, que deverá ocorrer junto com a liberação da prefeitura de Escrutínio.

Seriam esses modelos unicamente temporários? Ou seriam tendências ou ideias para novos eventos em 2021?

Ensino a Intervalo? Sim!

Sem seu tradicional “ganha pão”, os DJs e produtores se reinventaram nesta pandemia, muitos lançaram cursos online. As referências nacionais do Techno, Victor Ruiz e Anna, lançaram seus cursos durante a quarentena, “Victor Ruiz Masterclass” e o “AnaWeh Studio”, junto com Wehbba.

Pensando em 2021, o Warung Beach Club criou no final do ano pretérito o “Warung School Music Education”, um evento 100% online que ocorre nos dias 4, 5 e 6 de fevereiro, que irá mostrar todos os caminhos ao “Templo” com conteúdos exclusivos, convidados e muita ensino músico.

Percebe-se em 2020 e 2021, uma tendência do aumento de aulas de discotecagem, produção músico e palestras e workshops sobre o mercado e a cena eletrônica. Em Belo Horizonte, dos dias 18 a 22 de janeiro de 2021, ocorreu o Minas Music Week, evento que proporcionou encontro de profissionais da música eletrônica, evento totalidade online que contou com alguns nomes uma vez que Breaking Beattz, Clubbers, Shapeless, Max Grillo e outros.

A imagem pode conter: texto que diz "18/19/20/21/22 JANEIRO MINAS MUSIC WEEK Importante espaço de geração de negócios, Minas Music Week estimula crescimento organização do mercado do entretenimento, sendo um dos maiores eventos de música eletrônica do mundo. OBJETIVO বব Minas Week proporciona o encontro profissionais eletrônica entretenimento que acontece semana cidade Horizonte Minas Gerais/BRA. objetivo em primeira tendências música eletrônica entretenimento, ele torna principais eventos tecnologia do mundo. CRESCIMENTO Hoje, visto como mportante espaço de de negócios. Um evento que promove intercâmbio onhecimento profissionais, estimulando assim crescimento organização MUSIC do setor envolvido. Minas Music Week"

Divulgação: Minas Music Week

O que esperar para 2021?

O ano de 2020 abriu muitas portas para artistas e público. O grande número de lives proporcionou aos DJs que mostrassem seus trabalhos mesmo que sem transpor de mansão, o que para muitos pode ter destapado muitas portas.

Com unicamente um computador e internet você ficou mais perto do seu artista predilecto e pode nem ter percebido. Vintage Culture promoveu mais de 20 episódios em seu “Do dedo Week”, sem falar em seus sets feitos em parceria com a Tomorrowland, Insomniac, BBC Radio One e as megas produções com a Beck’s e a Bye Bad.

Os recursos virtuais podem ser uma tendência para permanecer em 2021 tendo em vista sua acessibilidade, uma pessoa pôde ver um festival de qualquer lugar do mundo, ou até mesmo, observar uma masterclass com seu artista predilecto.

E você? Qual o seu formato de show predilecto? Conseguiu escoltar o trabalho do seu artista predilecto durante a pandemia?

Créditos: Vinicius Martini @martiniscruz

 



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